Sendo o espaço escolar um lugar de construção, não só do conhecimento, mas também de valores morais e ensinamentos que propiciem às crianças a valorização de sua identidade e autoestima temos como proposição utilizar os contos africanos como proposta didática que possibilite a construção positiva da identidade racial.
A professora Jéssica utilizou o livro Outros Contos Infantis para Crianças Brasileiras, escrito por Rogério Andrade Barbosa e ilustrado por Maurício Veneza - Ed. Paulinas.
“O autor faz um resgate de contos da cultura africana e sua leitura permite às crianças conhecer uma pequena parte da cultura e sabedoria da África e sugere novas formas de reconhecer a riqueza que nasce da diversidade. São narrativas simples, recolhidas da tradição oral.” O primeiro conto, trabalhado pela professora, explica porque a galinha d’angola tem as penas pintadas e a razão de seu canto característico - tô fraca, tô fraca!
Para ilustrar o conto confeccionamos a galinha d'angola com materiais reciclados.
Também realizamos um passeio pela história dos negros no Brasil, apresentando o trajeto feito pelos mesmos no caminho da África até o Brasil, com direito ao navio negreiro.
Também realizamos um passeio pela história dos negros no Brasil, apresentando o trajeto feito pelos mesmos no caminho da África até o Brasil, com direito ao navio negreiro.
Trabalhamos os animais que habitam o continente africano e suas principais características.
Fizemos máscaras e pinturas corporais denominadas tribais.
Confeccionamos bandeiras de alguns países formadores do grande continente africano.
Através dessas atividades buscamos ressaltar a importância do respeito à diversidade e valorização da cultura africana e afro-brasileira como de grande importância para a formação do povo brasileiro.
Fizemos máscaras e pinturas corporais denominadas tribais.
Confeccionamos bandeiras de alguns países formadores do grande continente africano.
Através dessas atividades buscamos ressaltar a importância do respeito à diversidade e valorização da cultura africana e afro-brasileira como de grande importância para a formação do povo brasileiro.
Turma EI 30
A ÁFRICA É AQUI!
Aconteceu na Turma EI 32
Ao longo do mês de novembro trabalhamos a cultura
africana e sua influência na cultura brasileira. Estudamos a capoeira e sua
presença na Bahia. Conhecemos o Mestre Besouro, um importante capoeira e
defensor dos negros. Inclusive, achamos um besouro na creche, que foi o que
desencadeou tudo isso.
Vimos imagens e degustamos algumas receitas da culinária
brasileira que teve influência africana: o cuscuz, o pé de moleque e as frutas
muito consumidas na África como: banana, melancia e manga.
As artes também estiveram muito presente nesse processo.
Desde as artes plásticas, através da pintura do alguidar (prato de barro),
passando pela musicalidade africana, chegando à indumentária e a pintura
corporal.
O corpo foi muito importante em todo o processo. Corpo que dança, que
se expressa, que se comunica e que conhece através das sensações que ele mesmo
vivencia, seja provando sabores novos, seja se vestindo como nativos africanos
ou jogando a capoeira.
Corpo que se afirma e que colabora para que a consciência
também se afirme e declare, assim como um dos alunos da turma 32 disse:
“Tudo é África”.
“Tudo é África”.
Lindo!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho que valoriza nossas origens.
Lola
Trabalho lindíssimo da Creche Espaço Livre da Criança, ressaltando o respeito à cultura africana. Pinturas, danças e trajes maravilhosos!
ResponderExcluirÉ diversidade! Isso é Brasil!
Parabéns!
marcia malagolli
Parabéns pelo excelente trabalho feito por toda a equipe da Espaço Livre da Criança.Muito lindo esse trabalho voltado para a África, trazendo de volta as nossas velhas raízes africanas.
ResponderExcluirLindo! Muito bom perceber que a cultura africana é vivenciada em escolas sem o medo ou o rótulo pejorativo que a sociedade construiu. Parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluirLindo trabalho!!!! Parabéns!!!!
ResponderExcluirParabéns.Pois ficaram lindo! Fiquei emocionado.....show!
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