quinta-feira, 17 de novembro de 2011

SEMANA DAS CRIANÇAS


O mês de outubro foi muito especial, repleto de surpresas! Aprendemos como podemos combater a dengue e vivemos dias bem divertidos com as comemorações do dia da criança, iniciando com um animado banho de mangueira em uma manhã ensolarada








No dia seguinte, tivemos um lanche coletivo delicioso! Biscoitos, bolos, sucos e frutas adoçaram o nosso dia.

                                       
                                                 Com direito a sessão Pipoca.
Em oficinas de brinquedos, as crianças ajudaram a confeccionar seus próprios presentes, como o teatrinho da Chapeuzinho Vermelho.




Como culminância de nossas comemorações, viajamos em um mundo de fantasias e assistimos a encenação da história “Chapeuzinho Vermelho”, onde as educadoras Vanessa, Michelle, Márcia e Célia Márcia se transformaram respectivamente em Lobo Mau, Chapeuzinho Vermelho, Vovó e narradora da história. Já o papel do Caçador ficou com o educador Adilson.










O resultado do nosso teatro foi muita diversão e final feliz entre o Lobo Mau e a Chapeuzinho Vermelho.


Para ficar ainda melhor, terminamos a festa com direito a parabéns, brincadeiras e um bolo delicioso...











 
PARABÉNS CRIANÇAS!



quarta-feira, 9 de novembro de 2011

CASCAS, CAROÇOS E SABORES

(...) a pré-escola tem o papel social de valorizar os conhecimentos que as crianças possuem e garantir a aquisição de novos conhecimentos. A pré-escola com função pedagógica é aquela que tem consciência de seu papel social, busca trabalhar a realidade sócio-cultural da criança, seus interesses e necessidades que manifesta naquela etapa da vida (KRAMER, 1986 apud ALMEIDA, 1994: 03). (grifo nosso).


  As Ciências da Natureza, portanto, precisam ser entendidas como um elemento da cultura e também como uma construção humana, considerando que os conhecimentos científicos e tecnológicos desenvolvem-se em grande escala na atual sociedade.














A prática pedagógica, portanto, deve possibilitar, para além da mera exposição de idéias, o entendimento dos processos em estudo, a análise acerca de onde e como aquele conhecimento apresentado em sala de aula está presente nas vidas dos sujeitos e, sempre que possível, as implicações destes conhecimentos na sociedade.





 
 
  Com este olhar para além das idéias, as crianças puderam observar as cascas, caroços e experimentar as frutas.

CONFRATERNIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS 14/11/2011


     EDUCADORES:
EM SUAS MÃOS O FUTURO  DE NOSSAS CRIANÇAS.
PARABÉNS PELO SEU DIA!









terça-feira, 8 de novembro de 2011

DESCOBRINDO AS FRUTAS




            Conhecendo diferentes folhas e percebendo que são de tipos de árvores, as crianças descobriram que algumas árvores dão frutos e que esses frutos são muito importantes para a nossa alimentação.
            Em uma grande roda, as crianças observaram, manusearam e cheiraram as frutas, percebendo que assim como as folhas das árvores são diferentes umas das outras, as frutas também são diversas: cada uma tem um tamanho, um formato, uma cor, uma textura, um sabor.




                                         


            A carambola, ainda não conhecida por muitos, foi a que mais chamou a atenção dos pequenos pela sua cor, sua forma, seu cheiro.
            Após verem as frutas, era hora de prová-las! Com uma deliciosa salada de frutas, as crianças puderam apreciar cada sabor, experimentando frutas ainda não conhecidas e redescobrindo os sabores que já fazem parte de seu cotidiano.


            Uma das turmas de maternal II, envolvida ainda mais com o tema após a nossa salada de frutas, conheceu uma obra de arte intitulada “O bananal”, do artista, Lasar Segall.




            O quadro chamou a atenção das crianças e muitos tentavam reconhecer as bananas no fundo verde pintado pelo artista. A figura de homem presente na obra de arte também despertou o interesse dos pequenos e alguns contavam que ele parecia um vovô, outros diziam que ele devia ser o Kirikú (personagem de uma lenda africana retratada em uma animação conhecida pelas crianças)... mas todos perceberam os traços fortes e expressivos daquele homem pintado por Segall.
            Observando a pintura, as crianças começaram a fazer as suas releituras. Com diferentes tonalidades da cor verde, pintavam as bananeiras e suas folhas. Alguns cobriam todo o papel, assim como Segall, outros procuravam dar formas às bananas...
No final, com os bananais pintados, cada um ganhou uma cópia da imagem do homem que aparece no quadro para colori-la com giz de cera e depois colá-la no fundo verde.
 E assim as crianças descobriram o bananal e se redescobriram artistas...